terça-feira, 21 de dezembro de 2010



Não é só mais um cd;
Nada mais importa;
Te dou a minha vida;
Não quero os bens;
Não quero as bênçãos;
Tu És tudo para mim; ...
Quantos frases desse tipo temos ouvido nos últimos tempos? Quantos já desertaram? Quantos já partiram para outro "estilo"?
Presta a atenção em quantos já disseram: "É um novo tempo de Deus para minha vida."
Então Deus chamou para algo, e mudou de ideia ali na frente?
A frase que ouço é sempre a mesma quando algo não vai bem com a Igreja: "Precisamos voltar ao primeiro amor."
Então a culpa de tudo é a falta de amor? O amor de que forma? Na forma de coraçõezinhos saltitantes? Em forma de prato de comida? Ou em forma de cobertor? Ou etc., etc., etc.?
Sabe porque pergunto desta forma? Por que quando um morador de rua morre de frio, a causa mortis não é falta de amor, quando alguém leva um tiro e morre, não dizemos que a falta de amor fez um furo, e quando uma criança morre de fome, a mesma coisa.
Então, se a Igreja tem problemas, simplesmente diagnosticamos: "Faltou Amor."
Como assim? Nos casos que citei, sempre tem um nome, uma causa.
Que nome você dá a sua falta de amor então? Não se façam de bobos. Ou quer dizer que a maioria está errada menos você?
Escolha um nome: hipocrisia, egoísmo, mal-carater, desvio de conduta, falta de hombridade... sei lá, pensa bem.
Como vai o mundo vai a Igreja. Em outra postagem eu falava sobre a preocupação de muitos cristão em relação ao próximo presidente. É Deus que escolhe quem vai reger uma nação. Mas Ele escolhe baseado em que? Talvez nas cerviz de um povo.
Sabemos que Deus confundiu as línguas quando os homens tentaram se exaltar na construção da torre de Babel (Gênesis 11:1-9). É uma lição duradoura sobre os perigos de ambição, arrogância e esquecimento de Deus.
Nesses últimos anos os homens construíram torres enormes para alcançar Deus. Leia o trecho a seguir e tente encaixar nos dias atuais:

"Um dia, todos os descendentes de Noé, resolveram reunir-se numa grande planície e, decidiram construir uma cidade que tivesse no centro uma torre tão alta que chegasse ao céu e se aproximasse de Deus. O Senhor não gostou da ideia, pois achava que era fruto do orgulho dos homens e não do seu amor por Deus. Decidiu impedir a sua construção, não querendo no entanto ser tão duro como fizera com o dilúvio. Assim, começou a confundir as línguas dos homens, que deixaram de se compreender entre si, pois cada povo, passou a usar palavras diferentes. Os pedreiros não compreendiam os carpinteiros, os arquitetos não se entendiam com os marceneiros, sendo assim a obra obrigada a ser suspensa. A torre, batizada de Babel, ficou inacabada. Os homens, que de repente se tinham tornado estranhos entre si, separaram-se, e cada povo foi viver na sua própria terra."

Continua...

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